quinta-feira, 27 de maio de 2010

Não vale a leitura!!

Perdido na madrugada, escrevo sobre nem sei o que... As vezes tudo é muito complicado difícil, triste. Dá uma desesperança, medo, vontade de ir embora, mas nem sei pra onde.

*** (até quando?!)

Sempre acreditei que o mal está mais nos olhos de quem vê do que em quem supostamente o pratica. E talvez seja mesmo assim. É como se fosse um modo de se tornar melhor fazer do outro, mesmo que apenas em pensamento, um pouquinho pior, com defeitos e pecados dignos de condenação.
Confeço que parte disso há em mim. Difícil admidir que se é menor, mais fraco, mais feio... Quando tal é tão gritante que não dá para negar, resta divagar sobre a personalidade de um alvo incalto, de sua personalidade, seu carater e ações invariavelmente tão condenáveis.
Alguém diria "é natural, inerente ao ser humano, afinal, perfeito mesmo, só Cristo...". Duplamente leviano. As vezes acredito que guerras só existem porque assim os envolvidos querem. Algo como se brigar, mutilar (mesmo que com palavras) fosse vital, como se para viver fosse preciso matar, de dor, de medo, de desprezo, matar com mentiras...
Sei, tudo complexo e mal escrito demais. Loucura minha querer vomitar às 2 da madrugada. Achei que o que há cá preso sairia fácil, mas depois de tanto tempo, acho que grudou em mim. Durmo agora para tentar desfazer tamanha adesão. Amanhã, pode ser, sai algo digno de registro daqui. Espero não sufocar até lá.

'Güento?!

A Amanda e João

Há alguns meses minha amiga Amanda (Malcher) resolveu ressucitar seu antigo blog que havia sido esquecido. Acompanhei por alguns dias suas postagens, mas logo acabei deixando o bom hábito de lê-la...
João, o amigo mais loucamente original que tenho, resolveu, por sua vez, cria também um blog. E o tem feito com maestria. muito bom lê-lo, mesmo que não atualize todos os dias. Escreve em verso, mas ainda vou convence-lo de aderir à prosa.

*** (alguém entenderá!!)

Cedo, então, a tentação e ressucito eu, agora, meu antigo pouco utilizado blog. Nada de tanta originalidade, como o de John, muito mesmo toda criatividade de Amanda... Apenas coisas minhas, desprovidas da pretenção de serem lidas e apenas escritas para aliviar o peito sufocante.
Queria mesmo relatar um pouco da vida, e da dor que há nela, do medo, da coragem, do desejo, das coisas que nos faz continuar vivendo, mesmo sem ter opção, seguindo apenas o caminho, sem saber onde se chegará...
E já começam meus devaneios!